sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natal

        Muitos comentários sobre o Natal são ditos; mas estamos esquecendo  o verdadeiro sentido do Natal. O nascimento do menino Jesus, pela igreja católica. Não devemos discutir se o verdadeiro dia , mês de nascimento esta correto, mas o respeito a crença religiosa que foi estabelecida pelo calendário. Estamos aqui para mandar vibrações positivas para toda humanidade sofrida que tem muitas vezes que lhe dá com os contrastes da vida.
       Muitas pessoas enfermas nos hospitais e que são esquecidas, muitos profissionais que neste dia trabalham salvando vidas e que depois não são agradecidas. Portanto como educador resolvi ceder este espaço para que possamos refletir sobre o verdadeiro sentido de Natal. Confraternização, disposição de ouvir as verdades que são colocadas e que são provadas. Aprender realmente, a dizer a palavra" desculpa" quando cometemos enganos ou quando cometemos erros. Errar é algo passível de ser concertado, quando nós queremos e sentimos vontade de mudar interiormente. Por fim desejo a todos um feliz Natal e Um ano cheio de realizações.

domingo, 14 de novembro de 2010

A Musicoterapia - Definição

       O uso da música como método terapêutico vem desde o início da história humana. Alguns dos primeiros registros a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofos gregos pré-socráticos. Já a sistematização dos métodos utilizados só começou, no entanto, após a Segunda Guerra Mundial, com pesquisas realizadas nos Estados Unidos. O primeiro curso universitário de musicoterapia foi criado em 1944 na Michigan State University.
De acordo com a World Federation of Music Therapy, a Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes como o ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objectivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento.

                                                       Indicações

        Os musicoterapeutas trabalham com uma gama variada de pacientes. Entre estes estão incluídas pessoas com dificuldades motoras, autistas, pacientes com deficiência mental, paralisia cerebral, dificuldades emocionais, pacientes psiquiátricos, gestantes e idosos. O trabalho musicoterápico pode ser desenvolvido dentro de equipas de saúde multidisciplinares, em conjunto com médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores.Também pode ser um processo autónomo realizado num consultório ou clínica multidisciplinar com aparelhos especializados.

                                                  Processo Terapêutico

        O processo da musicoterapia pode desenvolver-se de acordo com vários métodos. Alguns são receptivos, quando o musicoterapeuta toca música para o paciente. Este tipo de sessão normalmente limita-se a pacientes com grandes dificuldades motoras ou em apenas uma parte do tratamento, com objectivos específicos. Na maior parte dos casos a musicoterapia é activa, ou seja, o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta, dança ou realiza outras actividades junto com o terapeuta. A forma como o musicoterapeuta interage com os pacientes depende dos objectivos do trabalho e dos métodos que ele utiliza. Em alguns casos as sessões são gravadas e o terapeuta realiza improvisações ou composições sobre os temas apresentados pelo paciente. Alguns musicoterapeutas procuram interpretar musicalmente a música produzida durante a sessão. Outros preferem métodos que utilizem apenas a improvisação sem a necessidade de interpretação. Os objectivos da produção durante uma sessão de musicoterapia são não-musicais, por isso não é necessário que o paciente possua nenhum treino musical para que possa participar deste tratamento. O musicoterapeuta, por outro lado, devido às habilidades necessárias à condução do processo terapêutico, precisa ter proficiência em diversos instrumentos musicais.







Trabalho interior: escute sua alma

Jô Soares entresvista Luiz Gasparetto - Parte 1

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Música: Alerta contra as DSTs (2ª versão)

Música: Alerta contra as DSTs (1ª versão)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Uma História de Vida

Atração e reação

    Na realidade só existe um fluxo, o fluxo do Bem Estar, o seu mal estar é você andar na contramão do fluxo do Bem Estar. Então a resistência ao seu fluxo normal de Bem Estar te faz se sentir mal.
O que existe realmente é você mesmo se sentir bem ou se sentir mal, tudo se passa na sua mente, em seus pensamentos, assim como a saúde e a doença, quanto mais você estiver no fluxo do Bem Estar, mais saúde física você tem, quanto mais resistência você cria ao fluxo, mais mal estar você vai sentindo, começa com pequenos desconforto, gripes, dores, depois dores crônicas, até virar uma doença grave, tudo para que você mesmo volte o mais rápido possível ao fluxo do Bem Estar.
   Somos puras energia, energia que não tem inicio nem fim, somos feixes de consciência da fonte do Bem Estar (algo como a sua imagem e semelhança a Deus), criamos tudo através do nossos pensamentos, e todo pensamento muitas e muitas vezes pensado vira uma crença que começa a atrair mais e mais pensamentos semelhantes, e então esses pensamentos provocam várias emoções que na realidade são apenas vibrações diferentes da mesma energia do fluxo, essas emoções acopladas aos pensamentos repetitivos, transformam simples crenças comuns em poderosíssimas crenças dominantes, aquelas que determinam nossos futuros pensamentos automáticos e crônicos sobre quaisquer tema; saúde, relacionamento, dinheiro e tudo mais na vida, tudo que realmente dediquemos a nossa atenção não dividida.
    A coisa mais idiota na vida é alguém tentar parar de pensar em alguma coisa, é ser contra alguma coisa, é tentar excluir alguma coisa da sua vida, assim como não existe dois fluxos, assim como dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo, você não pode se sentir bem e mal ao mesmo tempo, o pensamento ruim não existe, existe ausência do pensamento bom, doença não existe, o que existe é a ausência da saúde, emoções negativas é só a ausência das emoções positivas em sua vida, e é o seu foco que decide o que você vive.
   Vivemos num mundo de total atração, semelhantes atraem semelhantes, e nesse mundo de atração só existe a inclusão, jamais existiu exclusão, você dá o seu foco ao que não quer e inclui e atrai isso, você dedicou seu tempo, sua total atenção não dividida nisso incluiu mais disso.
    Agora para criar e viver o que você mais deseja na vida que é liberdade, felicidade e expansão, é preciso pensar deliberadamente, pensar exclusivamente no que você quer, dar sua total atenção não dividida a isso, dar seu foco a isso e criar prazerosamente mais e mais pensamentos semelhantes à felicidade que isso já está te provocando agora, só em pensar nisso, e que vai se intensificar ainda mais na hora da sua manifestação, na hora da sua materialização, ou seja, quando virar a sua realidade.
Sua realidade é apenas tudo aquilo que você dedica o seu total foco não dividido.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Viver e Conviver tarefa indispensável para a vida

    Temos que aprender a viver na universalidade de idéias, onde conceitos comuns fazem parte de um grande cotidiano, embora nem sempre a embalagem e os meios de expressão venham a ser os mesmos. Verdades comuns precisam ser descobertas, criando assim um respeito mútuo entre todas as religiões e linhas de pensamento.
    A competitividade existente hoje entre doutrinas, dogmas, crenças e religiões é em parte estimulada de forma negativa por grupos e doutrinas materialistas poderosas, que dessa forma criam a confusão em prol de um direcionamento favorável aos seus propósitos,conviver e viver fazem parte do nosso universo.
    Precisamos ficar atentos e cada vez mais conscientes, críticos das informações que nos chegam a cada dia, e que tentam nos desestabilizar e nos chocar contra aqueles que não professam os mesmos princípios que adotamos como forma de crescimento interior. Há muitos caminhos, mas é preciso não perder de vista o foco comum que todos perseguem. A harmônia do corpo e da mente formam a estrutura básica do nosso equilíbrio emocional.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Psicologia Evolucionista, uma nova abordagem a cerca da evolução humana

    A teoria da evolução através da seleção natural deixou, recentemente, os domínios exclusivos da biologia, e atualmente dá suporte a argumentos em áreas tão variadas quanto a psicologia, a economia, as ciências sociais, a filosofia. Não apenas o domínio das ciências foi invadido pelo que Rose chama o espectro de Darwin (Rose, 2000), mas também áreas de aplicação como a agricultura, a medicina, e áreas correlatas. Estive como participante da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciências em Natal onde eu pude constatar a nova dimensão e as pesquisas que estão sendo colocadas na UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte considerada a pioneira nas pesquisas neste campo de ação. Tendo como doutores FIVIA DE ARAUJO LOPES CAVALCANTI (Vice-Coordenação) com participação em livros publicados neste assunto e Wall Hattori também doutorando. Passei a aprender como os estudos estão bem avançados em relação as outras universidades federais que ainda não tem mestardo nesta área.
    Um desenvolvimento recente, a Psicologia Evolucionista, é considerado por Boyer e Heckhausen (2002) como um dos mais importantes desenvolvimentos na área das ciências do comportamento nos últimos 20 anos. Esta abordagem propõe que a mente humana funciona através de mecanismos psicológicos evoluídos, que seriam características universais de nossa espécie, evocativas do ambiente ancestral no qual ela evoluiu.  
   Estes mecanismos consistem em emoções, preferências e propensões, selecionadas porque ajudaram nossos ancestrais a sobreviver e reproduzir no passado. Uma vez que o ambiente moderno mudou radicalmente em relação àquele que seria o berço dessas adaptações, temos que nos perguntar se estes mecanismos ainda permanecem, e se nossos comportamentos refletem essas adaptações passadas.
A partir desta abordagem, a Psicologia Evolucionista traz para a psicologia uma proposta de solução para uma questão que há muito vem sendo debatida, a da dicotomia entre natureza e criação, entre biologia e cultura. A resposta à aparente contradição entre diversidade e universalidade humanas surge com modelos que integram diversos níveis de explicação, e consideram a complexidade cultural como um reflexo da complexidade biológica. Nas palavras de Bussab e Ribeiro (1998) o homem é biologicamente cultural.

Referências
Rose, M. 2000. O Espectro de Darwin. Dinalivro 242 pp.
Boyer, P., & Heckhausen, J. (2002). Introductory notes. American Behavioral Scientist,43: 917-925.
Bussab, V. S. & Ribeiro, F. L. (1998). Biologicamente cultural. In: Lídio de Souza et alli (org.) – Psicologia: reflexões (im)pertinentes. São Paulo, Casa do Psicólogo.

sábado, 12 de junho de 2010

                       A Química do amor - Leiam e aprendam


      Os sintomas da paixão e do amor romântico são consequentes de diversas alterações cerebrais. Essas modificações são motivadas por substâncias como a dopamina, neurotransmissor que atua como estimulante natural gerando sensações de prazer e felicidade, e a norepinefrina ou noradrenalina, que, de forma análoga à adrenalina, provoca excitação e aceleração dos batimentos cardíacos. Somadas, as ações da dopamina e da norepinefrina no organismo fazem com que o indivíduo perca o sono e o apetite e sinta energia intensa. Já o contato físico, principalmente a relação sexual, elimina endorfinas, que produzem a sensação de bem estar, além do sentimento de segurança e tranqüilidade.
      Outra alteração química que ocorre em indivíduos apaixonados é a diminuição da serotonina, composto que permite que os seres humanos percebam e avaliem a realidade e reajam aos estímulos externos. Por esse motivo, é típico dos casais apresentarem foco único, não conseguindo se concentrar em outras atividades.

A Paixão sem Mistérios?
                                      (A Anatomia, a Química e a Biologia do Amor)


     Muitos pesquisadores tem feito essa pergunta e atraves de resultados tem-se obtido algumas respostas.
Então de repente, no bar, na festa, na praia, na fila do banco - não importa -, os olhos se encontram. Primeiro uma ansiedade, um calor no peito que logo se espalha em calafrios que procuramos disfarçar. Um leve suor nas mãos. No primeiro encontro, os lábios ressecam um pouco antes do primeiro beijo, as palavras tremem embaraçadas em pensamentos confusos. Joelhos que mal sustentam o peso do corpo. Esquecemos do mundo lá fora em eternas horas de silenciosa saudade ao telefone, perfumadas com aquela inquietude própria dos amantes...
    Quem nunca sentiu coisa parecida? Pois os cientistas - sempre eles! - querem nos convencer que toda esta áurea sedutora de mistério que envolve os assuntos do coração não passa de uma meia dúzia de manifestações anatômicas e equações bioquímicas. Até onde a ciência pode realmente traduzir em números e estatísticas aquilo que para muitos de nós é a verdadeira essência dos céus na Terra: o Amor?
Primeiro, definindo o amor.
    O amor é uma experiência consumptiva. Mergulhamos euforicamente nesta deliciosa tortura e não comemos ou dormimos direito. Freqüentemente, é difícil manter a concentração. A Dra. Donatella Marazziti, psiquiatra da Universidade de Pisa, acredita que pessoas "doentes de amor" estejam realmente doentes: sofrem de um distúrbio obsessivo-compulsivo. Inegavelmente, paixão e psicose obsessiva-compulsiva compartilham diversos aspectos comuns. E isto não é meramente uma teoria sem fundamentos: "ambos estados associam-se a baixos níveis cerebrais de serotonina, uma substância química fabricada pelo corpo que nos ajuda a lidar com situações estressantes", afirma a médica.
     Uma segunda descoberta do trabalho da Dra. Marazziti e não menos importante merece ser mencionada: bebidas alcoólicas também diminuem os níveis de serotonina no cérebro, criando a ilusão de que a pessoa do outro lado do bar é o amor da sua vida. Portanto, cuidado com as noitadas. Que seja eterno enquanto dure.
    Existe um limite de tempo para homens e mulheres sentirem os arroubos da paixão? Segundo a professora Cindy Hazan, da Universidade Cornell de Nova Iorque, sim. Ela diz: "seres humanos são biologicamente programados para se sentirem apaixonados durante 18 a 30 meses". Ela entrevistou e testou 5.000 pessoas de 37 culturas diferentes e descobriu que o amor possui um "tempo de vida" longo o suficiente para que o casal se conheça, copule e produza uma criança. "Em termos evolucionários," - ela completa - "não necessitamos de corações palpitantes e suores frios nas mãos".
    A pesquisadora identificou algumas substâncias responsáveis pelo Amor: dopamina, feniletilamina e ocitocina. Estes produtos químicos são todos relativamente comuns no corpo humano, mas são encontrados juntos apenas durante as fases iniciais do flerte. Ainda assim, com o tempo, o organismo vai se tornando resistente aos seus efeitos - e toda a "loucura" da paixão desvanece gradualmente - a fase de atração não dura para sempre. O casal, então, se vê frente a uma dicotomia: ou se separa ou habitua-se a manifestações mais brandas de amor - companheirismo, afeto e tolerância -, e permanece junto. "Isto é especialmente verdadeiro quando filhos estão envolvidos na relação", diz a Dra. Hazan.
    Os homens parecem ser mais susceptíveis à ação das substâncias responsáveis pelas manifestações associadas ao Amor. Eles se apaixonam mais rápida e facilmente que as mulheres. E a Dra. Hazan é categórica quanto ao que leva um casal a se apaixonar e reproduzir: "graças à intensidade da ilusão romanceada que temos do Amor, achamos que escolhemos nossos parceiros, mas a verdade é conhecida até mesmo pelos zeladores dos zoológicos: a maneira mais confiável de se fazer com que um casal de qualquer espécie reproduza é mantê-los em um mesmo espaço durante algum tempo" - que o digam os processos de assédio sexual no local de trabalho...
    Com base em pesquisas da Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers e autora do livro The Anatomy of Love, pode-se fazer um quadro com as várias manifestações e fases do amor e suas relações com diferentes substâncias químicas no corpo:
                                                                  Manifestações
Manifestação-(Luxúria)-Conceito - (Desejo ardente por sexo)-Substância mais associada - (testosterona)
Manifestação-(Atração)-Conceito - (Amor no estágio de euforia, envolvimento emocional e romance) - substancia associada - ( Altos níveis de Dopamina e Norepinefrina  e Baixos níveis de serotonina )
Manifestação- Ligação - (Atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura ) - substancia associada - ( Ocitocina e Vasopressina )

Fórmulas do Amor: a paixão é uma reação química?

    Os cientistas conhecem a Feniletilamina (um dos mais simples neurotransmissores) há cerca de 100 anos, mas só recentemente começaram a associá-la ao sentimento de Amor. Ela é uma molécula natural semelhante à anfetamina e suspeita-se que sua produção no cérebro possa ser desencadeada por eventos tão simples como uma troca de olhares ou um aperto de mãos.
    O affair(carinho) da feniletilamina com o Amor teve início com uma teoria proposta pelos médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada continha grandes quantidades de feniletilamina e que esta substância poderia responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.
     A Dra. Helen Fisher demonstrou que a inconstância, a exaltação, a euforia, e a falta de sono e de apetite associam-se a altos níveis de dopamina e norepinefrina, estimulantes naturais do cérebro.
Alguns pesquisadores afirmam que exalamos continuamente, pelos bilhões de poros na pele e até mesmo pelo hálito, produtos químicos voláteis chamados Feromônios. Atualmente, existem evidências intrigantes e controvertidas de que os seres humanos podem se comunicar com sinais bioquímicos inconscientes. Os que defendem a existência dos feromônios baseiam-se em evidências mostrando a presença e a utilização de feromônios por espécies tão diversas como borboletas, formigas, lobos, elefantes e pequenos símios. Os feromônios podem sinalizar interesses sexuais, situações de perigo e outros. Se realmente existirem na espécie humana e sua percepção se der de maneira inconsciente, estaríamos permanentemente emitindo informações acerca de nossas preferências sexuais e desejos mais obscuros sem saber?
    Os defensores da Teoria dos Feromônios vão ainda mais longe: dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias controvertidas. Os feromônios – atestam – produzem reações químicas que resultam em sensações prazerosas. À medida em que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos "apaixonados" – a ansiedade da paixão, então, seria o sintoma mais pertinente da Síndrome de Abstinência de Feromônios.
Com ou sem feromônios, é fato que a sensação de "amor à primeira vista" relaciona-se significativamente a grandes quantidades de feniletilamina, dopamina e norepinefrina no organismo. E voltamos à questão inicial: até que ponto a paixão é simplesmente uma reação química ?
                             O amor por cima das teorias
   Apesar de todas as pesquisas e descobertas, existe no ar uma sensação de que a evolução, por algum motivo, modificou nossos genes permitindo que o amor não-associado à procriação surgisse – calcula-se que isto se deu há aproximadamente 10.000 anos. Os homens passaram realmente a amar as mulheres, e algumas destas passaram a olhar os homens como algo mais além de máquinas de proteção.
   A despeito de todos os tubos de ensaio de sofisticados laboratórios e reações químicas e moléculas citoplasmáticas, afinal, deve haver algo mais entre o céu e a terra...
Referências Bibliográficas:
1. The Anatomy of Love, Helen Fischer, Norton, New York, 1992.
2. The Smell of Love, F. Bryant Furlow, Psychology Today, 3-4/95, pp. 38-45.
3. What's love got to do with it? The Evolution of Human Mating, Meredith F. Small, New York: Anchor Books, 1995
4. McEwen BS. Meeting report - is there a neurobiology of love? Mol Psychiatry. 1997 Jan;2(1):15-6.
5. Keller L. Evolutionary biology. All's fair when love is war. Nature. 1995 Jan 19;373(6511):190-1.
6. Mosher SV. A fool for love.
7. Spink G. Monash University - The Chemistry of Love.
8. Chemistry of Love. Niazi Archive Essays.
9. Radio National - The Health Report. Biology of love.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Assim caminha a sexualidade

    O médico austríaco Sigmund Freud dividiu o desenvolvimento sexual do ser humano em diferentes fases, conforme os órgãos, seres e objetos que proporcionam prazer e a relação que o indivíduo estabelece com eles.
Fase oral
    Até os 2 anos, o órgão que concentra o prazer é a boca. É por meio dela que o bebê descobre o mundo, explorando objetos e partes do corpo. Os cuidados com segurança e limpeza são essenciais para que a curiosidade seja saciada sem afetar a saúde.
Fase anal
    Aprendendo a controlar o esfíncter, a criança de 3 e 4 anos sente prazer na eliminação e na retenção das fezes e da urina. Por isso, pressionar para que ela largue as fraldas gera ansiedade e angústia. O ideal é elogiá-la quando pede para ir ao banheiro ou toma sozinha a iniciativa.
Fase fálica ou genital
    Entre os 3 e 5 anos, a atenção se volta para o próprio órgão sexual e nasce o prazer em manipulá-lo. Essa atitude é também uma busca pelo autoconhecimento. Meninos e meninas percebem que têm (ou não) pênis. A vagina ainda é ignorada.
Latência
    A curiosidade sexual existe, mas é canalizada em grande parte para o desenvolvimento intelectual e social. Apesar desse desvio da libido, dos 5 aos 11 anos a criança continua explorando as diferenças para descobrir o que é ser menino ou menina.
Puberdade
    Dos 12 aos 18 anos, o adolescente volta à fase genital, mas dessa vez o desejo vira vontade de fazer sexo. Os fatores sociais e emocionais que se ligam ao prazer ganham importância. A ação dos hormônios se intensifica, e o corpo amadurece. É comum o jovem se masturbar, ter sonhos eróticos e fantasias. Nas meninas, é tempo da primeira menstruação.

Sexualidade dos Adolescentes de Fortaleza

Sexualidade dos adolescentes de Fortaleza é pesquisada pela Unesco - 9/3/2004

DIÁRIO DO NORDESTE (CE) - BRASIL
ESTUDO
     Brasília - Em Fortaleza, a média de idade da primeira relação sexual é de 14,3 anos para homens e 15,8 anos para mulheres. Esses e outros dados estão no estudo sobre juventude e sexualidade, realizado em 13 capitais e no Distrito Federal. Os resultados foram divulgados, ontem, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
     Mais de 55% dos jovens da capital cearense do sexo masculino iniciaram-se sexualmente na faixa entre 10 e 14 anos, enquanto 26,7 das meninas declaram ter perdido a virgindade nesse período. A pesquisa mostra também que 44,6% dos jovens de Fortaleza acreditam que a virgindade não tem importância alguma e que 33,3% das estudantes dizem já ter engravidado quando tinham entre dez e 14 anos (a maior taxa entre as cidades pesquisadas).
     A pesquisa compõe um livro organizado pelas especialistas Miriam Abramovay, Mary Castro e Lorena Bernadete da Silva. Foram ouvidos 16.422 alunos - de escolas públicas e privadas -, entre 10 e 24 anos. Também foram entrevistados 4.532 pais e 3.099 professores de ensino fundamental e médio.
     O levantamento teve o apoio do Ministério da Educação, Ministério da Saúde, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e Instituto Ayrton Senna. Influenciados pelo meio em que vivem ou encorajados pela quantidade de informação disponível sobre o tema a juventude brasileira dita suas próprias normas neste campo.
O levantamento revela que os jovens têm preconceitos comuns aos observados durante a pré-revolução sexual: cerca de um quarto dos entrevistados não gostariam de ter um colega de classe homossexual. A integrante do Movimento Delas, Yone Lndgren, diz que os que mais sofrem com o preconceito, na escola, são os travestis. Numa pesquisa realizada pela organização, em 2003, 90% dos travestis da Zona Oeste do Rio de Janeiro que abandonaram os estudos o fizeram por causa da discriminação. Os outros 10% deixaram a escola porque fugiram de casa. A homofobia também existe entre os pais.
      Em Fortaleza, os que mencionam que não gostariam que seus filhos estudassem com homossexuais chega a 48%. O menor índice foi registrado em Porto Alegre (RS), 22%. O resultado da pesquisa é um retrato dos valores, experiências, apreensões e dificuldades vividas pelos jovens, segundo uma das idealizadoras do projeto. “Precisamos ter cuidado com os resultados médios, porque o brasileiro não é médio. Há muitas diferenças regionais”, adverte Miriam Abramovay.
      Embora estes dados sejam do ano de 2004, mas a pergunta fica no ar: Será que hoje, mas precisamente neste início de 2010, houveram mudanças positivas para a diminuição desses dados estatísticos? E que políticas públicas estão sendo realizados na esfera do governo do Estado e Município para estes adolescentes que não tem conhecimento sobre sexualidade.

Início de um ano letivo

  Bom dia, mas bom dia mesmo1 Boa tarde, mas boa tarde mesmo! E boa noite, mas boa noite mesmo! São essas as minhas primeiras palavras ao entrar em sala de aula e escreva-las no quadro. Profissão professor e educador é sempre uma novidade tanto para o professor quanto ao aluno. perspectivas de um relacionamento que nóes enfrentamos e que temos que dar uma resposta satisfatória mesmo que não saibamos o dia de amanhã.
  Temos sim, a certeza que a boa  vontade e o interesse de apreder prevalece acima de qualquer dúvida que possa parecer em nossas mentes. Aqui estou para trazer novas informações e aprender junto com meus alunos a biologia do cotidiano. Com simplicidade e coragem de enfrentar os desafios que estão em paralelo com nossas atividades. Desejo a todos os professores, diretores, funcionários, pais , alunos que o ano seja de grandes realizações a todos nós. Ate breve, mas ate breve mesmo!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A morte cerebral e seu significado

     Muitos pacientes com morte cerebral apresentam movimentos espontâneos, tais como dedos das mãos que se esticam e dedos dos pés que se curvam, o que pode ser um distúrbio para os membros da família e profissionais de saúde, fazendo até mesmo com que se questione o diagnóstico de morte cerebral. Este movimento ocorre em 39% destes pacientes, de acordo com um novo estudo publicado hoje no Neurology, jornal científico da American Academy of Neurology. "As pessoas precisam saber que esses movimentos são reflexos que não envolvem qualquer atividade cerebral" diz o autor do estudo - neurologista José Bueri, do Hospital J. M. Ramos Mejia de Buenos Aires.
     Foram avaliados 38 pacientes nesta condição durante um período de 18 meses e 15 apresentaram esses movimentos motores. Em todos os casos, os movimentos foram observados nas primeiras 24 horas após o diagnóstico de morte cerebral e nenhum movimento foi notado após 72 horas. Alguns ocorriam espontaneamente; outros eram frutos de toque. Os pesquisadores utilizaram testes para incitar os movimentos, tais como o levantamento dos braços ou pernas ou o toque na palma na mão.
   Eletroencefalogramas não demonstraram qualquer atividade cerebral. Um dos movimentos mais assustadores para os membros da família e profissionais de saúde é aquele denominado "Sinal de Lázaro". É uma seqüência de movimentos que dura alguns segundos e que pode ocorrer em alguns pacientes com porte cerebral, espontaneamente ou logo após a desconexão do ventilador. Recebe esse nome em virtude do episódio bíblico em que Lázaro é trazido novamente à vida. Inicia-se pela extensão dos braços, seguido pelo cruzamento ou toque dos mesmos no peito, finalmente repousando junto ao tronco.


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Viver a Vida da forma bem simples

  Muitas vezes nós mesmos não conseguimos equilibrar as nossas emoções. Somos movidos pela emoção e a razão muitas vezes é deixado de lado. É preciso que as emoções sejam avaliadas principalmente em se tratando de uma avaliação pessoasl. Não é fácil constatar a nossa propria falha humana em relação as outras pessoas. A sensibilidade humana é pouco vista e descrita nos meios acadêmicos. Mudar a forma de agir não depende de forças externas e sim forças internas. Querer sentir a vontade de mudar para melhor.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Vencer e Vencer

É uma afirmação que merece uma reflexão. A todos os alunos que fizeram a prova da UFC, ja podem se sentir vencedores, pois conseguiram encarar dentro de si, o medo, a angustia e acima de tudo a força de vontade de não desistir perante as dificuldades. Caso não tenha conseguido a aprovação, não desanime, pois outras oportunidades vão estar presente em suas vidas. A persistencia na busca de nossos sonhos devem ser constantes.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Dueto da Paixão

O amor não tem limite. A paixão também não. Apaixonar-se é, de repente, ver-se em estado de graça: tudo parece sair do lugar. E o mais interessante da paixão é quando ela acontece subitamente, sem esperar. A tensão emocional é o prenúncio para perceber que estamos apaixonados, e a tendência é que essa tensão cresça cada vez mais até obtermos o objeto de desejo bem próximo a ponto de concluirmos que essa pessoa é de fato quem nos sacia.
Ver-se apaixonado é pisar em nuvens, sentir-se inebriado e achar que é a pessoa mais feliz do mundo. Essa sensação nos consome o tempo de tal maneira que a vontade é ficar inerte, só na presença de quem nos satisfaz. Todo o resto perde o sentido. Muda-se o jeito de andar, de falar, de sorrir. Passa-se por um período de êxtase em que se sai do mundo real e fica-se dependente de uma única pessoa, aquela que por hora nos parece perfeita.
É uma dependência que se instaura nos olhos, na mente, na alma, no coração; um estado pleno de euforia. É desejar envolver-se, entranhar-se, fundir-se. É um momento em que a pessoa se permite viver intensamente todas as emoções de uma só vez: com leveza, liberdade, sem amarras, sem discordâncias. Está tão prazerosa das coisas que nada a afeta. Não há cansaço nem nostalgia. E se tudo tem começo, meio e fim, a paixão é o clímax de uma história vivida a dois. Um dueto perfeito de uma canção lírica.
Um ser apaixonado veste-se de presente, sem muito pensar no que há de vir. E se assim não for, não viverá todas as delícias da paixão. Quem se remete ao futuro fazendo prognósticos, distancia-se das nuances momentâneas que esse sentimento proporciona. Essa felicidade não possui garantias e tem tempo de validade, portanto, é preciso vivê-la plenamente. Vale mais ter uma história para escrever, com toda a volúpia que ela causou, do que ser uma página em branco sobre a mesa.
Não existe maneira de se preservar para sempre uma paixão. Ainda que se deseje. É uma energia que não combina com rotina. E por ser evanescente, exige surpresa! Ela lembra sonho, perfume, desejo, tesão, coragem, avidez, pés descalços, gargalhada, prazer. É um horizonte que fica logo ali, e o caminho é imprevisível, sem limites, inexato, descontraído, sem placa de chegada nem prêmio no final. Definitivamente, estar apaixonado é subir no muro e ficar apreciando a paisagem até o anoitecer com olhos de fantasia. Portanto, não perca tempo olhando para baixo com medo de cair; você pode perder o beijo que o fará flutuar.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Sistema CirculatóRio (Sangue E Anatomia Do CoraçãO)

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Ppt 2 Sistemas De Transporte (Tipos De Sistemas De Transporte)

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